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Deturparam Marx


Os marxistas atuais, depois do marxismo ter matado milhões de pessoas, depois da queda do Muro da Vergonha de Berlim, depois do desmoronamento da falida URSS, depois de 50 anos de ditadura socialista em Cuba, depois do fracasso mundial do marxismo, inventaram mentiras para dizer aos alunos nas escolas e nas universidades, dizem eles – “não existiu socialismo”, “deturparam Marx”, “não eram socialistas”, “fizeram errado”, "foi culpa de Stalin", e outras mentiras descaradas.
Pois bem, vejamos então quais foram as ordens de Marx escritas no Manifesto Comunista de 1848 e comparemos com o que foi feito pelos seus seguidores !

A vida é uma roda gigante

Estava o gremista no Monumental, observando o coletivo da equipe e orando para ser justo, quando ao olhar para o lado viu um fariseu com a camisa vermelha também orando e com lágrimas nos olhos. Disse o miserável ao gremista: “fui impotente para vencer o Flamengo em duas ocasiões, sequer um solitário gol marquei e, nesse momento, estou em vossas mãos e em vossos pés, ajudai-me em nome de Deus! Estou há trinta anos sem ganhar este título!” O gremista sorriu e falou que, antes de tudo, deveria o miserável pedir a remissão dos pecados e depois orar. Mas fervorosamente, sem simulacros, desejando a redenção e a conquista.
Ao que o fariseu respondeu: “não tenho coerência, não tenho honra e nem vergonha na cara! Sou mais um desprezível que trabalha por interesses escusos na imprensa esportiva deste Estado! Sabeis que o todo poderoso, o transcendente, não escuta minhas preces! O que fazer?”

Agosto


Rubem Fonseca, autor do romance “Agosto”, nasceu em Juiz de Fora, Minas Gerais, em 11 de maio de 1925. É graduado em Direito e, antes de iniciar a carreira literária, exerceu diversas atividades. No último dia de 1952, com a função de comissário, iniciou a sua carreira na Polícia Civil do Rio de Janeiro, lotado no 16º Distrito Policial, em São Cristóvão. Permaneceu pouco tempo nas ruas. Foi, na maior parte do tempo, até ser exonerado em fevereiro 1958, um policial de gabinete. Após sua exoneração, Rubem trabalhou na Light – estatal de energia elétrica, na época – até se dedicar totalmente à literatura. Em 2003, recebeu o Prêmio Camões, o mais prestigiado prêmio literário para a língua portuguesa. Este ano, 2009, lançou mais um romance: O Seminarista.
Agosto é um romance, publicado em 1990, protagonizado pelo comissário de polícia Alberto Mattos. A cronologia dos eventos no enredo se dá em agosto de 1954, mês e ano do suicídio do então presidente Getúlio Vargas, misturando ficção com acontecimentos históricos. Mattos, como é frequentemente chamado no livro, aparenta ser o único policial honesto no distrito onde trabalha. Seu superior, o delegado Ramos, usa o nome do comissário com a intenção de intimidar os banqueiros quando cobra propina, para não fechar os pontos do “jogo do bixo”. O comissário é citado várias vezes na obra sofrendo de dor no estomago, causada por uma úlcera.
O romance é iniciado com um homicídio. O Ten. Gregório Fortunato, conhecido também como Anjo Negro, chefe da guarda pessoal do Pres. Vargas, foi o primeiro suspeito do crime ocorrido no oitavo andar do edifício Deauville, que vitimou Paulo Gomes Aguiar, presidente da Cemtex. A suspeita inicial, de Mattos, recaiu sobre o tenente pelo nome do mesmo ter sido encontrado em uma agenda de Gomes Aguiar, um anel e alguns pelos em um sabonete, que um perito sentenciou ser de um homem negro. Para reforçar a tese da autoria do crime, testemunhas haviam avistado na noite do crime um homem negro e forte.
Anjo Negro, na verdade, foi o mandante do atentado que, historicamente, ficou conhecido como o “Crime da Rua Tonelera”. Gregório, após incessantes ataques do político e jornalista Carlos Lacerda ao governo de Vargas, articulou com um de seus subordinados o atentado que culminou na morte do Major Vaz, oficial da Força Aérea Brasileira, e tinha por alvo o jornalista. Alcino, pistoleiro contratado por Climério – membro da guarda pessoal de Getúlio foi o autor dos disparos que além de ferir o jornalista, acabaram tirando a vida do oficial da FAB. O atentado deflagra uma crise política, e os militares abrem um inquérito paralelo ao da polícia, conseguindo prender o atirador, o motorista e Climério.
Gregório é capturado e fica detido em uma base da FAB. Mattos, sabendo da prisão de Anjo Negro, vai até a base tentar interrogar o tenente, mas é barrado pelos militares. Como a evidência, capaz de ligar o assassino à cena do crime, é um anel, o comissário pergunta ao Capitão Ranildo, que o acompanha na base, se Gregório está usando um anel. Ranildo diz que Gregório está usando um anel, e pede para um cabo trazer o objeto para o comissário verificar. Os tamanhos não batem.
Alice, mulher de Pedro Lomagno e uma das namoradas de Mattos, em uma conversa com o comissário diz que o marido tem um amigo negro, Chicão. Mattos sabe, por intermédio de Alice, que Pedro é amante de Luciana Aguiar, viúva de Paulo. O comissário entende o mistério e começa a montar o quebra-cabeça – trata-se, então, de um crime passional com aspirações financeiras. O suspeito do caso do edifício Deauville agora é Chicão, amigo de Pedro. Lomagno sente-se acuado e manda Chicão matar o comissário.
O clima ficou tenso na Câmara dos Deputados. O atentado da rua Tonelera serviu de combustível aos opositores do governo, que pediam veementemente a renúncia do presidente. Do plenário ouviam-se gritos de protesto como “assassino, ditador, criminoso”, contra Vargas. Coordenados por membros da UDN – União Democrática Nacional – partido oposicionista ao governo de Getúlio, deputados da oposição gritavam em coro: “Renúncia, Renúncia, Renúncia”. Numa reunião da FAB, com todos os brigadeiros-do-ar presentes na capital, ficou decidido unanimemente que somente a renúncia de Vargas seria capaz de restaurar a tranquilidade no país.
No Palácio do Catete, após uma longa reunião com os ministros, sobre a crise, Getúlio Vargas dirige-se ao seu quarto. Veste um pijama, apaga a luz e deita. Acorda cedo. Benjamim o despertou para avisar que havia sido intimado a depor no Galeão. Após Benjamim retirar-se, Vargas volta a deitar. Nesse instante, de olhos abertos, mas sem ver, imagina sua morte. Vargas, sentindo-se cercado pelos inimigos e sem saída, opta pelo suicídio. Um tiro no coração tirou sua vida. Em sua carta testamento o presidente diz que “sai da vida para entrar na História”.
Enquanto o comissário, de madrugada, caminhava nas imediações do palácio, procurando um botequim para tomar um copo de leite, ouvia choros, gritos e um grupo desafinado que cantava o Hino Nacional. Não encontrou nenhum boteco aberto. Com um “carteiraço”, o comissário entrou no palácio. Queria ver o presidente morto. Por volta das oito horas da manhã, Lutero Vargas, João Goulart e o Gal. Caiado de Castro fecharam o caixão. Mattos acompanhou o cortejo que seguiu pela praia do Flamengo em direção ao aeroporto Santos Dumont. O caixão foi colocado em um avião da “Cruzeiro do Sul” e rumou em direção ao mar. A morte de Getúlio acabou mergulhando o país no caos. Simpatizantes do presidente suicida entraram em confronto com os militares que revidavam lançando bombas de gás.
Após o cortejo, Mattos volta para seu apartamento. Fala com Salete ao telefone, outra namorada, que acaba indo ao apartamento do comissário. A dor causada pela úlcera é tão intensa que Mattos chega a suar. Chicão chega ao apartamento. O comissário devolve o anel, que o sujeito calmamente colocou de volta no dedo. A tiros, Chicão, tira a vida do comissário e de sua namorada.
Analisando a obra de Fonseca, em uma reflexão, percebe-se que os problemas de quase 60 anos atrás no Brasil, ainda continuam vivos. Superlotação da população carcerária, corrupção policial – envolvimento de policiais com banqueiros do jogo do bixo. Fica evidenciado no livro, também, o jogo de interesses e troca de favores entre governo e empresários, espécie de corrupção que vez por outra é noticiada pela imprensa, ainda hoje.

Descriminalizar não é a solução



A descriminalização da maconha, para uso pessoal, ganha novos defensores de peso, como ex-presidentes latino-americanos, entre eles FHC. É uma tentativa de resolver a violência que o tráfico de entorpecentes tem promovido no país. A liberação do consumo acabaria com a disputa violenta, entre as facções de traficantes, dos pontos de venda da droga?
Os morros do Rio de Janeiro têm dado provas de como o tráfico de entorpecentes pode ser incômodo, não só para a população, mas também para a política e a imagem externa do país. A cidade-sede dos Jogos Olímpicos de 2016 esteve estampada nos principais jornais do mundo, na última semana, em virtude dos novos níveis de violência, tendo como atores principais o tráfico e a guerra travada com a polícia. Os traficantes nunca haviam ido tão longe num confronto e dessa vez, com tiros de fuzil, derrubaram um helicóptero da polícia militar.
De maneira análoga ao comércio legal, o tráfico existe porque há demanda no consumo. Para o traficante não existe financiamento em bancos nem linhas de crédito do governo. Todo o seu investimento em armas e munições provém diretamente do comércio das drogas. Só a venda de cocaína aos cariocas rende 300 milhões de reais por ano aos traficantes. A classe média do Rio de Janeiro se mobiliza em protestos e passeatas pela paz, mas a maioria ignora a relação entre drogas e violência. Se a polícia prende um traficante hoje, não demora muito para outro assumir o lugar do que foi preso. E é pela demanda que toda a sociedade está refém e à mercê dos “donos dos morros”.
O problema, de fato, não é o traficante. O “dono do morro” é somente a ponta do iceberg, sem clientela, ele não tem poder financeiro para se armar, se municiar e travar guerras com facções rivais. Poderíamos relacionar o traficante a um ladrão e o usuário a um receptador. As penas previstas para o receptador, no nosso Código Penal, não são mais brandas que as existentes para o ladrão porque, nesse ciclo vicioso, o receptador acaba estimulando o ladrão. O usuário exerce o mesmo poder de estímulo sobre o traficante, tanto que os alvos de disputa, causadores das guerras entre facções, são pontos de venda de drogas.
A descriminalização não será a solução para o problema que está puxando a segurança pública para o fundo do poço. A liberação do consumo, de qualquer entorpecente, está longe de ser uma saída, isso só aumentaria o poder financeiro e consequentemente o arsenal dos traficantes, acirrando a disputa pelos locais de venda das drogas e aumentando a violência durante os confrontos. A solução ideal, atualmente, é inviável – não há vagas no sistema penitenciário. A repressão ao consumidor deve ter o mesmo poder de impacto que tem ao traficante: prisão. O usuário é o principal culpado pelo caos que tem se espalhado pelo Rio de Janeiro e deveria pagar pelo crime de financiar diretamente a violência que tem se expandindo em níveis nunca antes visto no país.

O leopardo

TOMASI DI LAMPEDUSA, Giuseppe. O leopardo. Porto Alegre: L&PM, 1983. 206 p. 


O leopardo é uma obra do Príncipe Giuseppe Tomasi di Lampedusa, Duque de Parma. O romance foi escrito entre 1955 e 1957 enquanto definhava de uma doença que o mataria, em julho de 1957, logo após concluir a obra. O texto é narrativo e com uma forte descrição e marcante detalhamento dos cenários e ambientes em que a obra se desenrola.

O romance, num primeiro instante, se passa em Villa Salina, na atual província de Palermo, região Siciliana, Itália. Símbolo da família dos Salinas, o Leopardo é atribuído, também, ao Príncipe Dom Fabrizio, personagem principal da obra. Dom Fabrizio é descrito como um chefe de família, amante da matemática e astronomia. Com frequência, o Príncipe é referenciado no texto em batalhas internas, entre ser rude, para com seus interlocutores, ou amável, vencendo quase sempre sua amabilidade.

Situada nos arredores de Villa Sallina, está a Villa Falconeri, pertencente a Tancredi, sobrinho do Príncipe. Tancredi Falconeri é descrito como um rapaz astuto, bem humorado e irreverente, características que arrebataram o coração do seu tio, Dom Fabrizio. O jovem Falconeri participou da tomada de Sicilia, junto com os homens de Garibaldi. Após a tomada da ilha, pela sua atuação em campo de batalha, foi-lhe conferido o título de Capitão.

Na temporada de férias, de agosto a novembro de 1860, os Salinas viajaram à Donnafugata, descrita no romance com um enorme palácio, com vários pátios e jardins, entre sua construção, além de imensos salões e inúmeros quartos. Nesse ponto se inicia a história de amor entre Tancredi e Angélica, filha do prefeito local. O Príncipe Salina via nela uma oportunidade única para seu sobrinho, falido pela má administração de seu falecido pai, de se levantar política e financeiramente.

Dom Fabrizio veio a falecer em julho (mesmo mês que o autor) de 1883. Em seu leito de morte, estava rodeado por suas filhas, Concetta e Carolina, seu neto, filho de Concetta, Fabrizietto, seus sobrinhos Tancredi e Angélica. A história se encerra em maio de 1910, no mesmo local onde teve início, Villa Salina, com a visita do Sumo Pontífice à capela mantida pelas três irmãs, filhas do Príncipe de Salina.

Em uma análise aprofundada do texto, é possível refletir sobre alguns aspectos omitidos no resumo, como a indiferença que os habitantes supostamente tinham em relação à unificação da Itália. Em um diálogo entre o Príncipe e um representante do novo governo, torna-se evidente que os sicilianos não eram desejosos de mudanças, pois, segundo Dom Fabrizio, eles eram perfeitos, eram deuses, mesmo vivendo em total miséria.

Outro aspecto que chama atenção no texto é a religiosidade. Essa era tanta, que em Donnafugata o príncipe mantinha um convento, sem falar da igreja em Villa Salina e a estreita relação do Príncipe com um padre jesuíta. É um texto muito interessante, e embora fictício, remete a fatos históricos, como “o desembarque dos mil de Garibaldi” na luta pela unificação da Itália.

Regras de boas maneiras no Twitter

Dei uma pesquisada no google, e não foi difícil encontrar várias recomendações legais, sobre como usar o Twitter de um jeito atrativo e diferencial.

Em qualquer lugar se não houverem regras de boas maneiras, o ambiente acaba virando uma bagunça. Se vê muitas 'Twittadas' com recomendações de gente a seguir, que vão seguir atrás.

A questão é: o que a quantidade de seguidores vai mudar na tua vida, se quando 90% das tuas mensagens são só indicação? Não tenho conhecimento de ninguém que esteja faturando dinheiro, de internautas comuns, através do twitter. E é óbvio o do porquê: não há como faturar com links patrocinados, como em blogs.
Então pra que número? Vai mudar em que?

Quer popularidade é? Então paga um serviço do tipo adSense do Google, que teu nomezinho será visto em vários sites, de acordo com o plano que tu pagar.
Acho legal, sim, seguir e ser seguido. O serviço acaba proporcionando uma maneira de conhecer mais pessoas. Mas assim como é fácil seguir, é fácil deixar de seguir, e por isso, vou deixar duas recomendações: 
  1. Jamais peça para ser indicado. Vejo gente implorando pra ser indicada. Vou indicar pra quê? Negativo, não vou indicar ninguém que não tenha conteúdo relevante. A melhor indicação é o RT, 'tuíte' algo interessante que, com frequência, vão te Retwitar, atraindo novos seguidores.

  2. Evite floodar com mensagens do tipo: FOLLOW @fulano @sicrano @beltrano. Se aparecer alguém pra me seguir, e eu ver nos últimos updates muitas mensanges de indicações, eu não retribuo o favor. Vou seguir pra quê? Encher de arrobas a conversação? Nem pensar. Da mesma forma pro povo que eu sigo, to nem aí se tá me seguindo, unfollow na hora.
Outras regras de etiquetas: 

E mais uma, errar é humano. Mas assassinar a língua portuguesa em cada update é burrice.

Como se proteger de "roubos" na Internet

Não tenho a intenção que este post vire referência, já tem muita coisa boa a respeito na rede, mas vale a pena dar uma reforçada.
Hoje, e sempre, o maior problema de segurança são os usuários. De nada vale ter um pc, atualizado, com as últimas definições de vírus na base de dados do antivírus, se o usuário não tiver o mínimo de bom senso e cautela com o que lhe é enviado ou com o que encontro na rede.
Segue abaixo alguns "toques" para evitar de cair em um dos truques:
  1. Não, definitivamente não. Não é você naquela foto, que supostamente, teu amigo enviou em um link que no final aparece teu endereço de e-mail.
  2. Não, também não tem vídeo nenhum de uma amiga tua, ou de amigo do teu amigo, bêbada, fazendo sexo com três ao mesmo tempo. 
  3. Não, de maneira alguma existe mágica para remover teu nome no SERASA/SPC. A única, que se tem conhecimento, é pagando a dívida.
  4. Pode ser que tu estejas no SPC, mas já pensou de onde é que eles tem o teu e-mail? Definitivamente, o SPC/SERASA não envia e-mail aos caloteiros.
  5. Deixa de ser curioso e vai cuidar da tua vida. Em caso de dúvida, releia todos os passos anteriores.
Seja cético com o que te enviam via msn, orkut e por aí vai. Duvide sempre do conteúdo, a infecção só ocorrerá depois da execução do software mal intencionado, ou seja, na maioria dos casos, se após baixar o dito e não clicar em abrir, não vai ocorrer nada.

Bodas de Prata

O casal estava assistindo televisão, à noite... O marido diz:
- Posso saber por que você está emburrada desde que eu cheguei?
E, irada, a mulher responde:
- Hoje completamos 25 anos de casados e estamos aqui, parados em frente a esta televisão...
- MEU DEUS!! Eu estava tão atarefado que me esqueci completamente! Perdoe-me, minha querida. Vá pôr seu melhor vestido de noite, que vamos sair! Você terá uma noite inesquecível!
- Ah, querido, eu sabia que você não era um monstro insensível.

À entrada do restaurante, o maitre, todo solícito:
- Prepare a mesa do Sr. Gonçalves.
A mulher:
- Parece que eles te conhecem bem por aqui, querido.
- Ah é!... Acho que eu vim aqui para almoçar com alguns clientes.

Eles acabam de jantar e o marido propõe a ida a uma boate. Na entrada tem uma fila enorme. O marido diz à mulher que vai arranjar tudo e se dirige ao porteiro:
- Diga aí, Chicão!!! Como vai essa força?
E o Chicão, responde:
- Tá muito bem, Sr. Gonçalves. Pode ir entrando!

Dentro da boate, o dono vem falar com eles:
- Boa noite, Sr. Gonçalves! E diz, logo em seguida: - Liberem a mesa do Sr. Gonçalves!!
A mulher, desconfiada:
- Você vem sempre aqui?
- Ah, não! O dono é um cliente da firma...
Uma vez na mesa, a garçonete vem e diz:
- O de sempre, Sr. Gonçalves?

Enquanto isso, uma mulher que terminava um strip-tease em cima do palco grita:
- E A CALCINHA, VAI PRÁ QUEM, GALERA?!!!
A boate, em peso, exclama:
-GONÇALVES!!! GONÇALVES!!! GONÇALVES!!!

A esposa, furiosa, sai da boate, o marido vai atrás e eles entram juntos num táxi.
O marido tentando apaziguar as coisas:
- Querida, não vamos estragar esta noite maravilhosa, com certeza eles me confundiram com outro Gonçalves....
- Você está pensando que eu sou alguma idiota? Canalha! Não me toque mais!!! Blá, blá, blá... Eu sou mesmo uma otária, blá blá blá.... Seu grande f-d-p, blá, blá, blá...
Nisso, o motorista do táxi se vira e diz:
- Gonça, quer que coloque a puta pra fora do carro?
- F*#$%.....

(Essa o Alisson Ceolin enviou por email - muito boa)